Notícia

16 de Novembro, 2020

Leitura orante da vida

“Tenhamos a ousadia de olhar a vida a partir de novos horizontes”

SEGUNDA 16/11/2020

33ª SEMANADO TEMPO COMUM

Ap 1,1-4;2,1-5a; Sl 1,1-4.6; Lc 18,35-43

 

EVANGELHO: Mt 25,14-30

35Quando Jesus se aproximava de Jericó, um cego estava sentado à beira do caminho, pedindo esmolas. 36Ouvindo a multidão passar, ele perguntou o que estava acontecendo. 37Disseram-lhe que Jesus Nazareno estava passando por ali. 38Então o cego gritou: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!” 39As pessoas que iam na frente mandavam que ele ficasse calado. Mas ele gritava mais ainda: “Filho de Davi, tem piedade de mim!” 40Jesus parou e mandou que levassem o cego até ele. Quando o cego chegou perto, Jesus perguntou: 41“Que queres que eu faça por ti?” O cego respondeu: “Senhor, eu quero enxergar de novo”. 42Jesus disse: “Enxerga, pois, de novo. A tua fé te salvou”. 43No mesmo instante, o cego começou a ver de novo e seguia Jesus, glorificando a Deus. Vendo isso, todo o povo deu louvores a Deus.

MEDITAR A PALAVRA

“Que queres que eu faça por ti? O cego respondeu: “Senhor, eu quero enxergar de novo.”

O Evangelho de hoje nos põe diante de uma situação na qual um cego ao ser interpelado por Jesus, sente a necessidade de enxergar novamente. Quantas vezes passamos por situações difíceis que nos levam a uma crise de fé. Em outros momentos caímos no marasmo, no pessimismo, na falta de ânimo, no fechamento, na preguiça, que por sua vez, também nos leva a um distanciamento das coisas e das pessoas em que acreditamos. Dessa forma, somos convidados a sair da indiferença ao que é religioso, ao que esperançoso e possamos enxergar os fundamentos da fé e novos caminhos a serem trilhados.

LEITURA ESPIRITUAL

Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da trombeta final, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados. Quando diz “nós”, Paulo declara que hão-de alcançar o dom da futura transformação todos aqueles que no tempo presente tiverem vivido retamente na comunhão da Igreja, juntamente com ele e seus companheiros. E insinuando qual será essa transformação, diz: É necessário que este corpo corruptível se revista de incorruptibilidade e que este corpo mortal se revista de imortalidade. Mas para que então se verifique neles a transformação que será uma justa recompensa, tem de realizar-se agora a transformação que é dom puramente gratuito.  A recompensa da futura transformação é prometida, portanto, àqueles que na vida presente tiverem realizado a conversão do mal para o bem.

(LITURGIA DAS HORAS. v. III. Do Tratado sobre o perdão, de São Fulgêncio de Ruspe, bispo. Séc. VI. Petrópolis: Vozes. São Paulo: Paulinas/Paulus/Ave Maria, 1996. p. 469)

AÇÃO

Viva hoje a Palavra: “Que queres que eu faça por ti? O cego respondeu: “Senhor, eu quero enxergar de novo.”

Por: Pe. William Vasconcelos



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